Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento
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<p>A Revista Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas do Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares - INEAF/UFPA, tem periodicidade semestral com publicações de todas as áreas do conhecimento que façam articulação com a temática da agricultura familiar e da agroecologia, destacando-se os que dizem respeito aos ambientes amazônicos, entretanto, não se excluindo abordagens sobre outras regiões desde que possibilitem inspirar reflexões ou ações na Amazônia.</p>Universidade Federal do Parápt-BRAgricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento14140810Editorial
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Editorial Revista Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e DesenvolvimentoAngela May StewardGutemberg Armando Diniz GuerraFlávio Bezerra BarrosWilliam Santos de Assis
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2019-06-282019-06-281227810.18542/raf.v12i2.7193Resumos de Dissertações do PPGAA/UFPA
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Resumos de DissertaçõesLUCIANA MOREIRA DOS REISARTHUR ERIK MONTEIRO COSTA DE BRITOHUELITON PEREIRA AZEVEDOERCILENE DE CÁSSIA FERREIRA RODRIGUESANA JULIA MOURÃO SALHEB DO AMARALALCIENE OLIVEIRA FELIZARDOROSILEIA DA COSTA CARVALHODÉRICK LIMA GOMESRENAN DO VALE CARNEIROEVANDRO CARLOS COSTA NEVES
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2019-06-282019-06-2812211812910.18542/raf.v12i2.7194PAC 2 Equipamentos: características dos municípios selecionados
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<p>De 2011 a 2014, o PAC 2 Equipamentos para Estradas Vicinais contemplou 5.072 municípios com equipamentos para a melhoria das estradas vicinais, no valor agregado de R$ 5 bilhões. Como os municípios selecionados foram aqueles com menos de 50 mil habitantes, o objetivo deste estudo foi o de avaliar se este critério implicou na participação de municípios com vocação para a agricultura familiar. Analisamos renda, população, área e quantidade de estabelecimentos de agricultura familiar e grau de dependência em relação às transferências intergovernamentais. Os resultados mostram que municípios com menos de 50 mil habitantes possuem menor renda per capita, maior dependência das transferências e uma maior participação na agricultura familiar.</p>Marcelo Driemeyer WilbertIlana Rolim SantosAndré Luiz Marques Serrano
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2019-06-282019-06-2812292410.18542/raf.v12i2.5761Agricultura familiar, desenvolvimento rural e as políticas públicas de preservação da natureza: reflexões sobre o Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/2012)
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<p>Este artigo tem o objetivo de refletir como o debate sobre a agricultura familiar foi traduzido nas políticas referenciadas como ambientais, colocando em análise o Código Florestal (Lei 12.651/2012). Para tal, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e pesquisa documental aos marcos legais que regulamentam a política pública mencionada. Os resultados apontam que, apesar dos avanços na compreensão da agricultura familiar, nos últimos cinco anos são observados retrocessos em sua conceituação. A implementação do Código Florestal evidencia isso, ao considerar apenas o critério de área (até quatro módulos fiscais) para classificar os imóveis rurais inseridos no Cadastro Ambiental Rural como pertencentes a agricultura familiar.</p>Ana Luisa Araujo De OliveiraLuiz Paulo Araujo De Oliveira
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2019-06-282019-06-28122254210.18542/raf.v12i2.5529O plano de uso e o modo de vida na Reserva Extrativista Mapuá, município de Breves – Pará
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<p>Este trabalho analisa como o plano de uso da Reserva Extrativista Mapuá, município de Breves-PA, se enquadra no modo de vida dos moradores. O trabalho foi realizado em duas etapas: viagens de campo; sistematização e refinamento dos dados levantados. A primeira etapa foi realizada em três momentos por uma equipe de seis discentes do curso <em>Latu Sensu</em> em Agriculturas Familiares Amazônicas e Desenvolvimento Agroambiental da Universidade Federal do Pará. As análises foram feitas a partir de entrevistas realizadas com moradores das comunidades São Sebastião, Bom Jesus e Vila Amélia. Constatou-se que o plano de uso ajuda no modo de viver da grande maioria das famílias entrevistadas.</p>José Bruno Santos PinheiroPaulo Fernando da Silva MartinsAna Carolina Cavalcante JucáCleber Assis dos Santos
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2019-06-282019-06-28122435410.18542/raf.v12i2.5511Análise socioeconômica hortícola na comunidade Vale do Sol II em Tangará da Serra – MT
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O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil socioeconômico hortícola comercial dos agricultores da comunidade Vale do Sol II em Tangará da Serra, Mato Grosso. Realizamos coleta de dados através de formulário semiestruturado, com dados da propriedade, para identificar a organização dos sistemas de produção, estrutura de cultivo e manejo fitossanitário. Após a coleta, aplicamos técnicas de estatística descritiva. A força de trabalho da propriedade na sua maioria é familiar. As principais espécies de importância econômica identificadas na comunidade foram: banana, espécie mais cultivada; abacaxi, quiabo, tomate e pimentão. A comercialização, em sua maioria, é realizada pelo atravessador devido à dificuldade de escoar sua produção por causa da distância e qualidade das estradas. Portanto, os sistemas de cultivo de horticultura são incipientes, ainda baseados no sistema convencional. O fato de apresentarem áreas pequenas, a inexistência de controle fitossanitário adequado, a baixa adoção de tecnologias e a falta de assistência técnica têm dificultado a permanência dos agricultores no campo.Maicon Domingues de VargasSantino Seabra JúniorKethelin Cristine Laurindo de OliveiraCristiane Graciele Lina Ruiz
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122557410.18542/raf.v12i2.7332Práticas agroecológicas no sistema agrícola tradicional: Comunidade rural Nossa Senhora da Guia, Cáceres, Mato Grosso
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<p>Objetivamos com o presente estudo, averiguar e registrar as práticas agroecológicas de uso e manejo da terra adotado pelos agricultores rurais da comunidade Nossa Senhora da Guia, Cáceres, MT. Adotamos abordagens qualitativas e quantitativas para a produção do conhecimento. Os agricultores se preocupam com o local e a organização espacial da roça, para isso. eles utilizam ferramentas manuais durante a limpeza da área (enxada e o facão) e no manejo do solo (enxada e cavadeira) para efetivação do plantio. A espécie <em>Manihot esculenta Crantz</em> destacou-se com maior número de variedades entre as plantas cultivadas. O controle biológico de pragas é feito com plantas que apresentam substâncias bioativas sobre os organismos. A colheita ocorre manualmente, e para o armazenamento são indicados o “paiol” e a “tulha”, lugares reservados para manter e conservar os alimentos e as ferramentas manuais. Os agricultores apresentam profundo conhecimento sobre práticas agroecológicas e são capazes de manejá-las sem comprometer a biodiversidade local.</p>Luciene da Costa RodriguesRonaldo José NevesSandra Mara Alves da Silva NevesMaria Antonia CarnielloArno Rieder
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2019-06-282019-06-28122759610.18542/raf.v12i2.5710Jovens rurais estudantes da Escola Estadual Jaraguá, Água Boa (MT): projetos de vida, dilemas e sucessão familiar
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<p>Este trabalho buscou aprofundar as questões relacionadas aos projetos de vida dos jovens rurais, estudantes do Curso Técnico em Agroecologia da Escola Estadual Jaraguá, município de Água Boa (MT), sob a perspectiva de sucessão familiar. Isso envolve os aspectos na sua formação e objetiva verificar quais são seus projetos de vida e sua relação com a sucessão familiar. A metodologia utilizada foi a aplicação de questionários a 14 estudantes do curso técnico em Agroecologia. Concluímos na pesquisa que a maioria dos jovens são do município de Água Boa. São predominantemente do sexo masculino, menores de 18 anos. Desejam a continuidade da formação profissional em curso superior na área Agropecuária (Agronomia e Veterinária) e o retorno a propriedade após essa formação. A escola dentro do assentamento tem um significado importante no processo de sucessão familiar, para sua permanência no meio rural e na atividade agropecuária. Ao possibilitar que esses jovens estudem na área rural e adquiram conhecimentos que serão aplicados no exercício profissional e, posteriormente, ao assumirem o estabelecimento familiar.</p>Ana Heloisa MaiaMaria Conceição Soares da LuzFlaviana Cavalcanti da SilvaManoel Euzébio de SouzaAna Paula Pinheiro ZaratimTheylor Oliveira SilvaBianca Ferraz RebelattoVictória Santos Souza
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2019-06-282019-06-281229711710.18542/raf.v12i2.5549