Ensaio

Fotográfico

Educação patrimonial e bens arqueológicos:

Visibilização de histórias e

(re)construções identitárias

na Transamazônica

Ensaio

Fotográfico

Educação patrimonial e bens arqueológicos:

Visibilização de histórias e

(re)construções identitárias

na Transamazônica

F R A N C I L E N E D E A G U I A R P A R E N T E

Universidade Federal do Pará, brasil

V E R A L Ú C I A M E N D E S P O R T A L

Universidade Federal do Pará, brasil

 

Parente, F. A. | Portal, V. L. M.

 

BR-230 – Transamazônica: longa faixa de terra que corta o território brasileiro de leste a oeste, inaugurada na década de 70. O discurso desenvolvimentista de crescimento econômico e o lema “homens sem terra para terra sem homens”, para ocupar a região, invisibilizou múltiplas histórias e identidades de agentes sociais que ali habitavam e que foram o alvo de ação do “Programa de Salvamento Arqueológico e Educação Patrimonial na BR-230” e do projeto de extensão intitulado “Etnodesenvolvimento no Xingu: nas trilhas da Diversidade, dos Direitos Humanos e do Patrimônio”, parceria estabelecida entre a Universidade Federal do Pará e alunos e professores da rede básica de ensino, povos indígenas e demais populações tradicionais localizadas no entorno da rodovia, comunidades rurais ou urbanas. O diálogo entre esses diferentes agentes sociais e a universidade possibilitou trocas de conhecimentos a respeito dos bens arqueológicos, visando à preservação desse patrimônio em longo prazo e a (re)construção de histórias e identidades forçosamente guardadas na memória daqueles que constroem a região, hoje e no passado.

 

Figura 1 – Oficina com professores do município de Anapu.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 2 – Oficina com crianças no Ramal Santana, município de Anapu.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

 

Figura 3 – Oficina com crianças no Ramal Santana, município de Anapu.

Amazônica 4 (1): 258-269, 2012

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 4 – Uso de artefato arqueológico na Comunidade Centro Nazaré, município de Anapu.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 5 – Agricultor realizando atividade na oficina de educação patrimonial, Acampamento João Canuto/ Com. Nossa Senhora da Conceição, Município de Tucuruí.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 6 – Crianças em atividade nas oficinas de educação patrimonial no Ramal Surubim, município de Anapu.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 7 – Unidade de escavação aberta e em visitação por professores no Sítio Arqueológico Paraíso, município de Novo Repartimento.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

Figura 8 – Participação de professor do município de Uruará na escavação do Sítio Pinheiro.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 9 – Voluntários e técnicos escavando unidade aberta no Sítio Arqueológico Praia do Pepino, município de Altamira.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 10 – Professora peneirando o solo para verificação de vestígios arqueológicos no Sítio Paraíso, município de Novo Repartimento.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 11 – Professoras observando material arqueológico.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 12 – Professores do Município de Uruará em visita ao Sítio Arqueológico Pinheiro, município de Placas.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.

 

 

 

Figura 13 – Professora do Município de Placas participando da escavação no Sítio Arqueológico Pinheiro, município de Placas.

Acervo do Programa de Educação Patrimonial, UFPA/2010.