Memória social e construção de mitos fundacionais: separatismo na Amazônia oriental

Autores

  • Idelma Santiago da Silva Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.5801/ncn.v17i1.1524

Palavras-chave:

Memória Social, Identidade Regional, Separatismo.

Resumo

Este trabalho trata do processo histórico de erguimento de memória social visando legitimar reivindicações de recortes político-territoriais na Amazônia Oriental brasileira. Nestas reivindicações estão imbricados interesses de ordenamento social e de domínio de território pelas denominadas redes do agronegócio (monoculturas e mineração). Neste artigo abordarei, brevemente, os casos do Maranhão do Sul (MA) e Carajás (PA). Estão em jogo, como interesse articulador, pretensões de estruturação de arranjos regionais de poder sobre o território e as relações sociais para viabilizar um determinado modelo de desenvolvimento. 

Biografia do Autor

Idelma Santiago da Silva, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Doutora em História (UFG, 2010), Professora do Instituto de Ciências Humanas e do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

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Publicado

2014-10-15

Edição

Seção

Artigos