Proponho discutir neste artigo alguns aspectos da experiência do MST na Bahia entre 1987 – 2011, de construção da participação dos seus membros, nos espaços de representação política institucional (executivo e legislativo) e as implicações dessa participação para o processo de “democratização” da política na Bahia e no Brasil. A discussão está lastreada nas análises conclusivas da tese defendida em 2012 em Ciências Sociais na Universidade Federal de Campina Grande-UFCG.