Mineração e neo-extrativismo de commodities e conflitos

Autores

  • Eunápio Dutra do Carmo Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará/CESUPA
  • Edna Maria Ramos de Castro
  • Júlio Cezar dos Santos Patrício Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará/CESUPA

DOI:

https://doi.org/10.5801/ncn.v18i3.2445

Resumo

 O papel da Amazônia, como fronteira de recursos naturais, faz com que a região tenha sua paisagem físico-natural e sociocultural modificada por processos de desestruturação espacial decorrentes da expansão do capital produtivo vigente e das tecnologias dele derivadas. No entanto, não obstante a presença da racionalidade empresarial que vem acompanhada pelos aspectos da competência, produtividade e eficiência, a região amazônica detém outras racionalidades em ação (autóctones), que se confrontam, chocam-se e disputam espaços com aquelas promovidas pela reestruturação produtiva. Destas racionalidades, emergem mobilidades e territorialidades que reconfiguram cenários históricos com forte simbolismo inscritos na região há bastante tempo.

Biografia do Autor

Eunápio Dutra do Carmo, Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará/CESUPA

 Doutor em Ciências da Educação-PUC/RJ, pós-doutorado no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/UFPA. Professor do Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará/CESUPA.

Júlio Cezar dos Santos Patrício, Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará/CESUPA

Professor do Centro de Estudos Superiores do Estado doPará/CESUPA, Doutorando do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/NAEA/UFPA.Mestre em Economia pela Universidade da Amazônia/UNAMA.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

Artigos