A representação descritiva tem sido considerada uma das formas de corrigir a ausência das mulheres dos espaços eletivos da política democrática. Contudo, a literatura pouco tem discutido qual seria a representação descritiva preferível, especialmente comprometida com causas feministas. Neste trabalho apresentamos uam reflexão teórica e entendemos a representação descritiva como um instrumento fundamental para se pensar o desenvolvimento das mulheres e discutimos sobre quais parâmetros deve estar assentada tal representação, observando o cenário político brasileiro.