L’indication géographique, un instrument de pérennisation des productions localisées en Amazonie? Le cas de la farine de manioc de Cruzeiro do Sul (Acre, Brésil).

Autores

  • Mauro Almeida Unicamp
  • Manuela Carneiro da Cunha Université de Chicago
  • Ludivine Eloy CNRS
  • Laure Emperaire IRD
  • Esther Katz IRD
  • Jane Simoni UnB
  • Roberta Rizzi Unicamp
  • Juliana Santilli PUC-Paraná
  • Lúcia van Velthem MCT/MPEG

DOI:

https://doi.org/10.5801/ncn.v12i1.282

Resumo

A criação da Reserva Extrativista do Alto Juruá em 1990 suscitou um programa de pesquisas associando ciências humanas e ciências biológicas. Como questão de fundo, a responsabilidade das populações locais com a gestão do território. Esta pesquisa constituiu o ponto de encontro com outro programa sobre a gestão da diversidade agrícola. Tratava-se em particular de compreender a aplicação de instrumentos de valorização de produção localizada, e como interferiam com as normas, as percepções e os conhecimentos locais sobre esses mesmos produtos e saber qual  era seu impacto sobre a biodiversidade.

Biografia do Autor

Mauro Almeida, Unicamp

Anthropologue, Unicamp

Manuela Carneiro da Cunha, Université de Chicago

Anthropologue, Université de Chicago

Ludivine Eloy, CNRS

Géographe-Agronome, CNRS

Laure Emperaire, IRD

Botaniste, IRD

Esther Katz, IRD

Anthropologue, IRD

Jane Simoni, UnB

Développement Durable, doctorante, UnB

Roberta Rizzi, Unicamp

Anthropologue, mastère, Unicamp

Juliana Santilli, PUC-Paraná

Juriste, doctorante, PUC-Paraná

Lúcia van Velthem, MCT/MPEG

Anthropologue MCT/MPEG

Publicado

2009-11-12

Edição

Seção

Artigos