A construção de Palmas no final da década de 80. Uma concialiação ou um rompimento dos pactos de poder da elite agrária?

Autores

  • Eliseu Pereira de Brito Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.5801/ncn.v13i2.482

Resumo

Esta pesquisa faz parte de uma análise sobre a formação socioespacial do estado do Tocantins, objetivando identificar pontos que respaldam a criação e consolidação de Palmas, por meio de uma leitura dos pactos da dualidade econômica brasileira. Para o autor, houve duas condições determinantes da criação de Palmas, de um lado, uma cidade resultante de uma conciliação dos pactos de poder da oligarquia agrária e, sobre outra perspectiva, uma cidade que representou o rompimento com as oligarquias a partir do momento que objetivou uma cidade com amplo mercado produtor e consumidor de serviços e produtos industrializados, diferenciando dos rumos econômicos da elite agrária para o estado.

Biografia do Autor

Eliseu Pereira de Brito, Universidade Federal do Tocantins

Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins; Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados; Pesquisador vinculado ao NURBA/UFT. Atualmente, é professor na Universidade Federal do Tocantins

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