O estudo envolve a análise da trajetória da produção regional tanto do minério de ferro quanto da castanha-dopará, produtos extrativos da Amazônia oriental brasileira. Indica que a mineração tornou-se uma importante atividade econômica, contrastando com a castanhado-pará que perdeu sua expressão econômica. O estudo argumenta que estas trajetórias diferenciadas vinculam-se ao fato de a extração da castanha-do-pará não ser susceptível às mudanças tecnológicas diferentemente da estagnação do recurso mineral que envolve número maior de oportunidades de mudanças tecnológicas e de intensificação do capital.