VARIÁVEIS DE PROCEDIMENTO NA PESQUISA SOBRE CLASSES DE EQUIVALÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO SIMBÓLICO

Autores/as

  • Romariz da Silva Barros Universidade Federal do Pará
  • Olavo de Faria Galvão Universidade Federal do Pará
  • Ana Leda de Faria Brino Universidade Federal do Pará
  • Paulo Roney Kilpp Goulart Universidade Federal do Pará
  • William Jay Mcilvane University Of Massachusetts Medical School / Shriver Center

DOI:

https://doi.org/10.18542/rebac.v1i1.674

Resumen

Os procedimentos tipicamente usados em Análise Experimental do Comportamento para estudar a formação de classes de equivalência podem constituir um modelo experimental para estudar o comportamento simbólico. A formação de classes de equivalência e o comportamento simbólico têm em comum o fato de elementos dissimilares, uma vez arbitrariamente relacionados, se tornaram equivalentes, ou seja, se tornaram substituíveis no que diz respeito ao controle de repertórios a eles associados. Dificuldades para obtenção de classes de equivalência com organismos nãolingüísticos têm levado à especulação de que a formação de classes de equivalência, e possivelmente o comportamento simbólico, seja um fenômeno dependente de funcionamento lingüístico. Alguns trabalhos relatados na literatura, contudo, sugerem que as dificuldades de obtenção de classes de equivalência com organismos não-lingüísticos podem decorrer da falha dos procedimentos para efetivamente treinar as relações de controle planejadas pelo experimentador. O presente trabalho apresenta uma breve revisão de conceitos básicos sobre relações de equivalência, discute algumas das possibilidades de desenvolvimento de controle incoerente em estudos sobre equivalência e aponta brevemente alguns estudos sobre procedimentos alternativos para selecionar relações de controle coerentes com as relações experimentalmente planejadas. Palavras-chave: classes de equivalência, comportamento simbólico, topografia de controle de estímulos, comportamento animal.

Biografía del autor/a

Romariz da Silva Barros, Universidade Federal do Pará

Romariz da Silva Barros, Olavo de Faria Galvão e Ana Leda de Faria Brino são bolsistas do CNPq. Paulo Roney Kilpp Goulart é bolsista do convênio UFPA/FADESP/University of Massachusetts/National Institute of Health (USA).

Olavo de Faria Galvão, Universidade Federal do Pará

Romariz da Silva Barros, Olavo de Faria Galvão e Ana Leda de Faria Brino são bolsistas do CNPq. Paulo Roney Kilpp Goulart é bolsista do convênio UFPA/ FADESP/University of Massachusetts/National Institute of Health (USA).

Ana Leda de Faria Brino, Universidade Federal do Pará

Romariz da Silva Barros, Olavo de Faria Galvão e Ana Leda de Faria Brino são bolsistas do CNPq. Paulo Roney Kilpp Goulart é bolsista do convênio UFPA/ FADESP/University of Massachusetts/National Institute of Health (USA).

Paulo Roney Kilpp Goulart, Universidade Federal do Pará

Romariz da Silva Barros, Olavo de Faria Galvão e Ana Leda de Faria Brino são bolsistas do CNPq. Paulo Roney Kilpp Goulart é bolsista do convênio UFPA/ FADESP/University of Massachusetts/National Institute of Health (USA).

William Jay Mcilvane, University Of Massachusetts Medical School / Shriver Center

William Jay McIlvane é financiado pelo Center National Institute of Child Health and Human Development (USA) - Grant Number HD 33802.

Publicado

2012-01-07

Número

Sección

Artigos Teóricos