Science fairs as space of formation and development of teachers and pupils
DOI:
https://doi.org/10.18542/amazrecm.v3i0.1729Keywords:
science fair, narrative research, education and professional developmentAbstract
In this narrative research we analyzed in which sense the Science Fairs can set themselves up as spaces for teachers and students' education and development. Therefore, we analyzed semistructured interviews we made with six teachers and five students, participants of the XI FEICIPA - XI Science Fair of Path State - that occurred in the city of Abaetetuba - PA in December, 2003. It was also constituted as object of analysis the diaries research and documents concerning the conduct of Science Fairs in the State of Path noticed from the report of the study subjects, different education opportunities resulingt from the experiences they lived / shared in Science Fairs by the subjects investigated value the opportunities to socialize and exchange experiences in the trilogy teaching-learning-knowledge, enabling a worldview expansion of the participants and exhibitors at the fair, allowing the dissemination of researches' results, experiences exchange between pairs as a way of validating knowledge built from the reality investigatedReferences
ALARCÃO, I. Professores reflexivos numa escola reflexiva. São Paulo: Ed. Cortez, 2003.
AMARAL, L. O. F. Apresentação do livro: LIMA, M. E. C. de C; AGUIAR, O. G. de; BRAGA, S. A. de M. Aprender ciências: um mundo de materiais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
AULER, D. e DELIZOICOV, D. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO - TECNOLÓGICA PARA QUÊ?. ENSAIO Pesquisa em Educação em Ciências, Volume 03, Número 1 Jun. 2001.
ENSAIO Pesquisa em Educação em Ciências, Volume 03, Número 1 Jun. 2001. 22ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu:2004. disponível em: www.anped.org.br/27/gt08/t0818.pdf. acessado em: 15/10/2005.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é/ como se faz?. São Paulo: Ed. Loyola, 2003.
CARVALHO, A. M. P; GIL-PÉREZ, D.Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
CHAVES,S.N. História e Filosofia da Ciência: Limites e Possibilidades no Ensino de Ciências. Artigo não publicado, 1996.
CHAVES,S.N. A construção coletiva de uma prática de formação de professores de ciências : tensões entre o pensar e o agir. Campinas : FE/UNICAMP, 2000. (Tese de Doutorado).
CHASSOT, A. I. Alfabetização Científica: Questões e desafios para a Educação.3ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.
CONNELLY, F. M. e CLANDININ, D.J. Relatos de Experiência e O investigación Narrativa IN: LARROSA, J. (org) Déjame que te cuente.Ensayos sobre narrativa y educación, Barcelona: EditorIal Laertes, 1995.
CORZO Aula Investigativa: Reencuentro, Análisis de Problemas Universitários nº 26. Disponível em: http://reencuentro.xoc.uam.mx/~cuaree/no26/ Aula/Aula.htm, acessado em 16/11/2005.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
GALIAZZI M.C; MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo, tempo e espaço de qualificação da formação de Professores de ciências Ciência & Educação, v. 8, n. 2, p. 237- 252, 2002.
GONÇALVES, T. V.O. Ensino de Ciências e Matemática e formação de professores: Marcas da diferenças. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Campinas, SP, 2000.
GONÇALVES, T. V.O. Educação Em Ciências e Comunidade: Investigando a construção de saberes em ensaios de professores na Amazônia Brasileira, Acerca De Uma Prática Docente Diferenciada. Revista da ABRAPEC, 2004.
GONÇALVES, T. V. O; GONÇALVES, T. O. Reflexões sobre uma prática docente situada: Buscando novas perspectivas para a formação de professores. In: GERALDI, C. M. G; FIORENTINI, D; PEREIRA, E. M. deA.(orgs.). Campinas, SP: Editora Mercado de Letras, 1998.
GONÇALVES T. V. O. e NEVES S. R. G. Feiras de Ciências. São Paulo: Revista do Ensino de Ciências, nº 24, 1987.
HENNING, G.J. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre RS: Ed. Mercado Aberto, 1986.
MANCUSO, R.A. Evolução do Programa de Feiras de Ciências do Rio Grande do Sul. Avaliação Tradicional X Avaliação Participativa. Florianópolis: UFSC, 1993. Dissertação (Mestrado em Educação)- Universidade Federal de Santa Catarina, 1993.
MANCUSO, R.A. Contexto Educativo: Revista digital de Educación y Nuevas Tecnologias Nº 6, abril 2000.
MORAES, R; GALIAZZI, LIMA, V. M. do R. Pesquisa em sala de aula: fundamentos e pressupostos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
MORTIMER, E.F; e ROMANELLI, L. I. MACHADO, A.H A Proposta Curricular de Química do estado de Minas Gerais: Fundamentos e Pressupostos. In: Química Nova. V. 23, nº 2, p. 273-283, 2000.
OAIGEN, A iniciação à Educação Científica e a compreensão dos fenômenos científicos: a função das atividades informais. Anais do XII ENDIPE, Painel Aberto, Curitiba, 2004.
PAVÃO, A. C. Feiras de Ciências: Revolução Pedagógica. Disponível em : www.espacçciencia.pe.gov.br. Acessado em 06/04/06.
PESSOA, W. R. Interações sociais em aulas de química: a conservação de alimentos como tema de estudos. Belém, NPADC/UFPA, 2005 (dissertação de mestrado).
SANTOS, W. L. P dos . e SCHNETZLER, R.P. Educação em Química: Compromisso com a cidadania. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.
SANTOS, P.R. O Ensino de Ciências e a idéia de Cidadania. Disponível em: http://www.hottopos.com/mirand17/prsantos.h tm. Acessado em: 14/04/2006.
SCHÖN, D. A. La Formación de Profesionales Reflexivos. Hacia un nuevo diseño de laenseñanza y el aprendizaje en las profesiones. Barcelona: Paidós, 1992.
STENHOUSE, L. La investigación como base de la enseñanza. Madrid, Ediciones MORATA, 1993.
ZEICHNER K. M. A formação reflexiva de professores: Idéias e Práticas. Lisboa: Educa Professor, 1993.
