O pensar e o fazer docente no clube de ciências da UFPA: Reflexões sobre a prática
DOI:
https://doi.org/10.18542/amazrecm.v2i0.1674Palabras clave:
formação docente, ensino de ciências, educação não formalResumen
Este artigo trata de discussões e reflexões a partir da prática docente de um grupo de professores-estagiários do CCIUFPA. A partir do relato das atividades desenvolvidas, investigamos que elementos / relações / discussões envolveram o pensar e o fazer do grupo, procurando compreender de que modo as atividades foram realizadas e discutindo elementos que surgiram no decorrer do trabalho. Recorremos ao planejamento das atividades, aos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e a entrevistas com os professores. Buscamos relações entre as idéias dos professores sobre as atividades e sua execução, estabelecendo-se como ponto principal de comparação visões sobre a atividade científica, que poderiam determinar a forma como os conhecimentos dos alunos seriam tratados pelos professores e como as atividades poderiam modificar visões distorcidas. Concluímos que o pensar e o fazer devem estar associados na ação docente formação docente; ensino de ciências; espaço não formal de ensino.Citas
BIANCONI, M. L. e CARUSO, F. Educação não formal. Ciência e Cultura. São Paulo, v. 57, n.4, 2005, p. 20.
BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 2003.
CALOR, A. R. e SANTOS, C. M. D. Filosofia e ensino de ciências: uma convergência necessária. Ciência Hoje. São Paulo, v. 35, n. 210, 2005.
CUNHA, M. I. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. Revista da Faculdade de Educação da USP. São Paulo, v. 23, n. 1-2, 1997.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
GIL PÉREZ, D.; MONTORO, I. F.; ALÍS, J. C.; CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência e Educação. São Paulo, v. 7, n. 2, 2001, p. 125-153.
GONÇALVES, T. V. O. Ensino de Ciências e Matemática e formação docente: marcas da diferença. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas., 2000.
HENNIG, G. J. Metodologia do ensino de Ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
KOSMINSKY, L. e GIORDAN, M. Visões de Ciências e sobre cientista entre estudantes do Ensino Médio. Química Nova na Escola. Belo Horizonte, n. 15, 2002, p. 11-18.
MALDANER, O. A. Professor-pesquisador: uma nova compreensão do trabalho docente. Espaço da Escola. Ijuí, ano 4, n.31, 1999, p. 5-14.
MORAES, R. Educar pela pesquisa: exercício de aprender a aprender. In: MORAES, R. e LIMA, V. M. R. (orgs.). Pesquisa em Sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
SILVEIRA, F.L. A Filosofia da Ciência de Karl Popper e suas implicações no Ensino da Ciência. In: MOREIRA, M.A. e AXT, R. (orgs.). Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
SILVEIRA, F.L. A Filosofia da Ciência e o ensino de Ciências. Em aberto. Brasília, ano 11, n. 55, 1992, p. 36-41.
VIEIRA, V; BIANCONI, M. L. e DIAS, M. Espaços não-formais de ensino e o currículo de Ciências. Ciência e Cultura. São Paulo, v. 57, n.4, 2005, p. 21- 23.
ZYLBERSZTAJN, A. Revoluções científicas e ciência normal na sala de aula. In: MOREIRA, M.A. e AXT, R. (orgs.). Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
