História e cultura local na formação docente em Química

Autores/as

  • Anelise Maria Regiani Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.18542/amazrecm.v13i28.4896

Palabras clave:

conhecimento tradicional, perspectiva intercultural, escolas amazônicas, Acre

Resumen

Este artigo descreve trabalho desenvolvido em salas de aula da licenciatura em química e do ensino médio urbano e rural para o ensino de química em uma perspectiva intercultural. O estado do Acre (Brasil) foi constituído a partir da ocupação de território na Floresta Amazônica por interesses econômicos nos denominados “surtos da borracha”. Planos de ensino e materiais didáticos foram escritos a partir do contexto histórico e social desta movimentação de pessoas e da aproximação do conhecimento de seringueiros e indígenas do conhecimento científico. As narrativas, experimentos e vivências foram propostas com base em trabalhos de campo, de laboratório e pesquisa bibliográfica. A dinâmica das atividades propostas oportunizou a formação de um docente mais humanista, bem como propiciou na escola média o aprendizado da ciência química e o reconhecimento do valor das populações da floresta pelos estudantes do centro urbano e o reconhecimento do próprio valor pelos estudantes da escola rural.

Biografía del autor/a

Anelise Maria Regiani, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Docente e pesquisadora no Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Catariana. Graduada em química, mestre e doutora em físico-química pela USP de São Carlos com pós-doutorado em Educação Científica e Tecnológica pela UFSC. Atua nas áreas de Culturas, contextos e ensino de química e inclusão na perspectiva da educação especial.

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Publicado

2017-12-30

Número

Sección

Artigos Científicos