A Iniciação à educação científica e compreensão dos fenômenos científicos: A função das atividades informais
DOI :
https://doi.org/10.18542/amazrecm.v1i0.1465Mots-clés :
iniciação científica, ensino informal, divulgação científicaRésumé
A pesquisa buscou avaliar o desenvolvimento de atividades de iniciação científica pelos alunos do ensino básico em função da formação integral, pois sentem-se motivados a vivenciar processos cognitivos que resultam na produção e/ou recordação de conhecimento. Tais processos são uma estratégia importante na construção do conhecimento significativo. Os processos de ensino informal (extraclasse e não-formal) trabalham em espaços educacionais ou fora deles, ensinando e contribuindo com a educação fora dos limites da sala de aula, local planejado, em horários diversos e com experiências que possibilitarão maior crescimento e criatividade. Instigados pela proposta de ensino, os alunos aceitam a provocação e o envolvimento com a vontade e curiosidade do aprender interagindo. A realização de trabalhos investigativos, bem como a sua exposição em público, possibilita que “os jovens” pesquisadores adquiram capacidade do comunicação, de intercâmbio e construam novas concepções sobre o conhecimento de várias disciplinas, o que lhes permite uma visão de um mundo mais integrado e menos compartimentalizado. Neste processo, a incorporação de informações, conhecimentos já elaborados, técnicas e teorias é necessária para penetrar o desvelamento da realidade, porém sempre considerando estes elementos a partir das necessidades e não ao contrário. O diálogo entre a necessidade de conhecer e a utilização dos instrumentos teóricos e práticos é dialético, no qual nenhum dos polos desse impasse domina o outro. Nem o cotidiano pode se conhecer a partir do si mesmo, nem os instrumentos teórico-práticos podem conhecer o cotidiano sem partir do desejo e da vontade da própria comunidade para se conhecer e para se recriar.Références
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