Jogar e compreender a química: ressignificando um jogo tradicional em didático

Auteurs-es

  • Ana Carolina Rosa da Silva Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Paloma Lopes de Lacerda Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Maria das Graças Cleophas Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA http://orcid.org/0000-0002-5611-2437

DOI :

https://doi.org/10.18542/amazrecm.v13i28.4340

Mots-clés :

jogo didático, ensino de química, atividades lúdicas, propriedades coligativas

Résumé

Não se pode negar a importância que vem sendo dada ao uso dos jogos didáticos no contexto escolar. Seguindo esta perspectiva, este artigo divulga uma investigação realizada sobre as contribuições de um jogo para o ensino de propriedades coligativas. O jogo foi aplicado em uma turma do 2º ano do ensino médio, pertencente a uma escola do sudeste piauiense. A pesquisa relatada é de cunho qualitativo. Utilizamos questionários para a coleta de dados, além da observação direta sobre os aspectos fenomenológicos surgidos durante a aplicação do jogo. Os resultados revelaram que o uso de jogos didáticos não consiste numa prática comum para os sujeitos analisados, e as suas concepções sobre a utilização do jogo em questão nos fizeram inferir que a atividade lúdica proposta contribuiu com o fortalecimento de diferentes aspectos que são necessários para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem da Química.

Bibliographies de l'auteur-e

Ana Carolina Rosa da Silva, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Graduada no Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Serra da Capivara. Como Bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência) desenvolveu atividade no âmbito dos subprojetos: "Construção de Jogos Didáticos-Pedagógicos: Uma Ferramenta Visando Alternativas Exequíveis Para o Ensino de Química" e "Elaboração, produção, aplicação de jogos didáticos produzidos para o ensino de Química no 9ºano". Participou ativamente do projeto de extensão "Estratégias Teórico-Práticas no Ensino de Ciências", também vinculado ao PIBID. Atua nas áreas de Ciências Exatas e da Terra (Quimica, Física, Matemática, Biologia) e nas Ciências Ambientais (Nível Fundamental).

Paloma Lopes de Lacerda, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Graduada em Licenciatura em Ciências da Natureza pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus São Raimundo Nonato. Pós-graduada em Ciências Físicas, Químicas e Biológicas pela Faculdade Latino Americana de Educação (FLATED), São Raimundo Nonato.

Maria das Graças Cleophas, Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA

Licenciada em Química e mestre em Físico-química pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora em Ensino das Ciências, com ênfase no ensino de Química, pela UFRPE. Foi coordenadora do Programa de Iniciação à Docência - PIBID e contribuiu administrativamente atuando como vice coordenadora do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Atualmente é professora da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Tem experiência no ensino de Química, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: Desenvolvimento de atividades lúdicas para o ensino e aprendizagem das Ciências Naturais; História da Química; Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Ciências; Uso de m-learning como estratégia de ensino da Química; Formação de Professores de Ciências, entre outras. É Membro da Rede Latino-Americana de Pesquisa em Educação Química – ReLAPEQ, editora da revista Educação Química en Punto de Vista e da Revista Eletrônica Ludus Scientiae.

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Publié-e

2017-12-30

Numéro

Rubrique

Artigos Científicos