Nunca fomos tão (in)felizes? A perda da inocência e uma (breve) percepção da complexidade do educar em ciências
DOI:
https://doi.org/10.18542/amazrecm.v3i0.1730Palavras-chave:
memórias de formação, formação de professoresResumo
Neste artigo, relato o percurso de minha formação escolar e profissional, destacando o que me suscitou prazer nos primeiros anos escolares, o que aprendi em termos disciplinares, obedecer e reproduzir sem questionar no ensino médio e, na graduação, a progressiva 'perda da inocência', ao me lançar à docência sem que ela me remetesse ao sentido que gostaria de imprimir em minha vida, o novo encantamento com o 'método das descobertas' e o 'aprender fazendo', até me perceber fruto dos interesses de um sistema e tomar consciência de que certezas absolutas não existem.Referências
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Publicado
2007-06-30
Edição
Seção
Artigos Científicos