EMISSÕES DE GEE RELACIONADAS À BIOMASSA NAS USINAS HIDRELÉTRICAS DE TUCURUÍ E BELO MONTE: UMA COMPARAÇÃO INTUITIVA COM A ENERGIA ELÉTRICA TÉRMICA

Autores

  • Martina Iorio Universidade Federal do Pará, NUMA
  • Nicola Caravaggio L.M. Development Economics for Environment and Development

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v7i1.6178

Resumo

O Brasil, a 7ª potência econômica mundial segundo o FMI, é um dos países do mundo com a matriz energética mais limpa. Desde a década de 80, a opinião pública e os debates oficiais têm estado cada vez mais preocupados com a poluição gerada por qualquer tipo de fonte de energia e agora novos compromissos nesse sentido estão contidos no programa de aceleração do crescimento. A principal parte da produção de energia no Brasil atualmente é baseada na hidroeletricidade, mas a fonte de água está bem concentrada, especialmente na região amazônica, e o impacto da hidroeletricidade não é tão conhecido até o momento. Assim, métodos simples e novos para calcular quanta hidreletricidade está limpa são necessários. Nesse sentido, será apresentado um método baseado na avaliação das emissões de GEE de Tucuruí e Belo Monte (dois dos principais projetos em todo o País). Todo resultado tem que ser comparado com o desempenho de outra fonte de energia que possa, na verdade, representar uma alternativa (a termoeletricidade na Amazônia), enfrentando também o desafio da crescente demanda de energia por diversificar a matriz energética. PALAVRAS-CHAVE: Emissões de GEE, Hidroelétricas, Termoelétricas.

Biografia do Autor

Martina Iorio, Universidade Federal do Pará, NUMA

Engenheira Agrônoma, Doutora em Ciências Agrárias - Agroecossistemas da Amazônia. Professora do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará.

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Publicado

2015-11-08

Edição

Seção

Artigos Científicos