O mecanismo de desenvolvimento limpo como mitigador do aquecimento global e a participação do Brasil

Autores

  • Raimundo Garcia Cota UFPA.
  • Maria Aparecida Martins Cardoso Reis UFPA
  • Lorena Alves do Vale UFPA

DOI:

https://doi.org/10.5801/ncn.v12i1.284

Resumo

Este estudo, de relevância econômicoambiental, parte do problema do aquecimento global para analisar o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) como uma ferramenta capaz de contribuir para a mitigação dos gases de efeito estufa (GEE) por meio do cumprimento de metas de redução de emissões pré-estabelecidas pelo Protocolo de Quioto. Examina-se e participação do Brasil como país hospedeiro dos projetos do MDL. Assim, verifica-se se os termos que consubstanciam o MDL estão de acordo com o desenvolvimento sustentável, de forma a não permitir, aos países desenvolvidos, o direito de poluir. Adota-se o método histórico-descritivo, tomando-se por base uma pesquisa bibliográfica, documental e telematizada. Conclui-se que, embora a implementação do MDL diminua o custo global de redução de emissões de gases estufa pelos países desenvolvidos e apóie iniciativas que promovam o desenvolvimento sustentável, a falta de maior

Biografia do Autor

Raimundo Garcia Cota, UFPA.

PhD. Professor da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da UFPA.

Maria Aparecida Martins Cardoso Reis, UFPA

Bacharela em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

Lorena Alves do Vale, UFPA

Bacharela em Direito e pós-graduanda em Economia e Desenvolvimento Regional pela Faculdade de Economia da UFPA.

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Publicado

2009-11-12

Edição

Seção

Artigos