Diante do cenário ambiental mundial na atualidade, falar de conservação implica, necessariamente, em abarcar todo o conteúdo que envolve essa temática, a exemplo das questões de cunho socioeconômico, histórico e cultural. Sendo assim, o presente artigo tem como objetivo discutir algumas estratégias que vêm sendo postas como recursos úteis aos novos modelos de conservação necessários ante os desafios do século XXI, expondo a importância da inclusão dessas ferramentas (com destaque à etnoconservação e à história ambiental) na identificação de áreas prioritárias para conservação, e no planejamento, implementação e manutenção de áreas protegidas sustentáveis, usando nessa discussão uma abordagem aberta e interdisciplinar acerca da questão.
Author Biographies
José Aécio Alves Barbosa, Universidade Federal de Campina Grande
Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas. Mestre em Recursos Naturais. Doutorando do Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Membro do Grupo de Trabalho de História Ambiental da Associação Nacional de História e dos Grupos de Pesquisa em Estudos Culturais e em História, Meio Ambiente e Questões Étnicas da Universidade Federal de Campina Grande.
José Otávio Aguiar, Universidade Federal de Campina Grande
Doutor em História e Ciências Políticas Pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui Pós-doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor Associado II da Universidade Federal de Campina Grande (Graduação em História e Pós-graduação em História e em Recursos Naturais). Membro do Grupo de Trabalho de História Ambiental da Associação Nacional de História e Coordenador dos Grupos de Pesquisa em Estudos Culturais e em História, Meio Ambiente e Questões Étnicas da Universidade Federal de Campina Grande.