Ecossocioeconomias urbanas: arranjos socioprodutivos, auto-gestão comunitária e desenvolvimento territorial sustentável
DOI:
https://doi.org/10.5801/ncn.v21i1.5407Palabras clave:
Ecossocieconomia urbana, arranjos socioprodutivos, autogestão comunitária, desenvolvimento territorial sustentávelResumen
As disparidades socioeconômicas observáveis em todas as regiões do planeta convergiram em uma crise civilizatória em que a existência passa a ser orientada por uma lógica parametrizada pela acumulação e reprodução ampliada do capital. Este estudo traz ao debate novas práticas sociais assentes na reprodução social advinda de iniciativas independentes e relativamente bem-sucedidas que apontam caminhos inovadores a partir do conceito de ecossocioeconomias para captar a gênese das experimentações do cotidiano das cidades. Esta pesquisa é qualitativa, descritiva, interpretativa e abrange três casos de diferentes regiões do país: no Sul, as experiências das feiras livres; no Norte, o turismo de base comunitária; e no Nordeste, os coletivos culturais. Eles mostram a representatividade de economias comunitárias e arranjos socioprodutivos de base territorial.Descargas
Publicado
2018-12-18
Número
Sección
Artigos