Negritude e crioulização em Bruno de Menezes

Auteurs-es

  • José Guilherme dos Santos Fernandes Universidade Federal do Pará

DOI :

https://doi.org/10.5801/ncn.v13i2.479

Résumé

Este artigo tem por objetivo reconhecer a obra do poeta paraense Bruno de Menezes como antecipadora dos conceitos de negritude e crioulização, impressos em Aimé Cesaire e Edouard Glissant, conceitos que qualificam a modernidade do literato. Para tanto, serão analisados três poemas de Menezes, publicados no livro Batuque (1931), considerando-se o estilo e as condições sociais e históricas de produção. Conclusivamente, destaca-se que o não reconhecimento da poesia de Menezes, no cânone local e nacional, foi muito mais decorrente de fatores sociais do que em razão da qualidade de sua obra.

Biographie de l'auteur-e

José Guilherme dos Santos Fernandes, Universidade Federal do Pará

Graduação em Letras pela Universidade Federal do Pará, mestrado em Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará e doutorado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Pará.

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Publié-e

2011-04-05

Numéro

Rubrique

Artigos