Este artigo aborda os impactos socioeconômicos dos processos de desenvolvimento sobre o trabalho na Amazônia brasileira. Tem como objetivo refletir sobre a realidade social dos trabalhadores que residem nos municípios afetados por projetos econômicos agropecuários, minerometalúrgicos e energéticos. Tomando como lócus o estado do Pará a partir de estudos bibliográficos, documentais e pesquisas de campo, os resultados indicam que a perspectiva desenvolvimentista, em sua versão clássica e/ ou contemporânea, tem acirrado as desigualdades sociais e (re)produzido expressões da “questão social” na região.
Biografia do Autor
Adriana de Azevedo Mathis, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Pós-doutorado pela Universidade Livre de Berlin-Alemanha; Professora e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Ufpa; Trabalho, Políticas Públicas e Serviço Social.rofessora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social-ICSA/UFPA
Maria Antônia Cardoso do Nascimento, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Pós-Doutorado em Políticas Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco/ UFPE; Professora da FASS/PGSS/UFPA; Políticas Públicas; Gênero e Serviço Social. Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social-ICSA/UFPA
Nádia Socorro Fialho Nascimento, UNIERSIDADE FEDERAL DO PARA
Pós-Doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco/UFPE; Professora da FASS/PGSS/UFPA; Serviço Social e Sociologia.Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social-ICSA/UFPA
Vera Lúcia Batista Gomes, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Assistente Social, Mestre em Serviço Social/PPGSS-UFPa; doutora em Sociologia pela ";Université de Picardie Jules Verne-Amiens/France. Pós-Doutorado em Serviço Social/PPGSS-UFPE e em Sociologia-Instituto de Sociologia - Faculdade de Letras/Universdade do Porto/Portugal. Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social-ICSA/UFPA