SABERES LOCAIS COMO ALTERNATIVAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
DOI:
https://doi.org/10.18542/nra.v6i3.6245Resumo
As discussões sobre a conservação ambiental ganharam destaque ao longo do século 20, mas, sobretudo, no início dos anos 2000 esses debates tomaram força com a instituição do Sistema Nacional de Unidades de Conservação-SNUC, partindo da ideia de que para proteger a biodiversidade não é necessário que a mesma esteja intocada, mas que seja manejada de forma sustentável por todas as populações que habitam tradicionalmente a área. Nesse sentido, este artigo, a partir de pesquisa de campo utilizando instrumentos do método etnográfico, procura compreender os modos de vida da população residente em Unidades de Conservação no lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí no estado do Pará. “Focado” exclusivamente na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Alcobaça, em um contexto rural a partir do cultivo de diversificadas espécies nativas, em um cenário já fortemente impactado pelo empreendimento hidrelétrico, analisou-se as maneiras de uso e acesso a recursos comuns, considerando os saberes e prática locais a partir do contexto da conservação ambiental.Downloads
Edição
Seção
Seção Livre
Licença
A Nova Revista Amazônica oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, não cobra taxas para submissão, nem para o processamento e publicação dos trabalhos, pois acredita no compartilhamento gratuito do conhecimento científico ao público e na democratização mundial do conhecimento. Procede, ainda, a divulgação da revista em diferentes mídias sociais de modo que a revista possa ter maior alcance e circulação.
Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.