Rostidade e Educação
DOI:
https://doi.org/10.18542/arteriais.v3i5.5362Resumen
ResumoA máquina é social antes de uma configuração técnica, ela é produção antes de reprodução. A máquina se opõe à estrutura, ao mecanicismo e implica finitude, destruição e criação. O texto aborda a partir do pensamento de Deleuze-Guattari a ideia de rostidade, passando pelas configurações de subjetivação, bem como seus possíveis atravessamentos pelas dobras da educação. Como a educação pode fomentar o rosto? Que agenciamentos atravessam nessa produção maquínica de subjetivação? Como Deleuze-Guattari compreendem a produção da rostidade? Um rosto não é encontrar ou procurar, nem equivale a fomentar um conceito, mas ele passa por maquinismo e por um conjunto de vigilância. Ele também fomenta resistência, cava espaço de invenção, produz seus desdobramentos, configurando um verdadeiro criacionismo. Sobre ele, há uma guerra, uma labuta diária que leva a educação e seus processos a se arrastarem por dobras (im)possíveis. Não se chega em um rosto acabado, finalizado, sendo, portanto, uma batalha, uma guerra diária para a criação do rosto. Do mesmo modo que não há um solo unificado, mesmo na luta permanente para compor um rosto universalizante. Pela superfície do rosto navega a multiplicidade, permitindo embaralhar a máquina de codificação. Nesse cenário, o território da educação é fissurado por linhas de fuga, como forma de resistir ao padrão unificador.ResumenLa maquina es social ante de una configuración técnica ella es producción ante de reproducción. La maquina se opone a la estructura, al mecanismo e implica finitud, destruición y creación. El texto aborda el pensamiento de Deleuze- Guattari la idea de rostidad pasando a las configuraciones de subjetivación, bien como sus posibles pasajes por las doblas de la educación .¿Cómo la educación puede fomentar el rosto? ¿Qué agenciamientos atraviesan en esta producción maquinica de subjetivación? ¿Cómo Deleuze- Guattari comprende la producción de la rostidad? Un rosto no es encuentra o procurar, ni equivale en formentar un concepto más el pasa por maquinismo y por un conjunto de vigilancia. Él también fomenta resistencia, cava espacio de invención, produce sus desdoblamientos, configurando su verdadera creación. Sobre él hay una guerra, una labuta diaria que lleva a la educación y sus procesos a arrastraren por doblas (im)posibles. No llega en rosto acabado, finalizado, siendo, por lo tanto, una batalla de día, guerra diaria para la creación del rosto. A lo mismo modo que no hay un piso unificado, mismo en una luta permanente para construir un rosto universalizante. Por la superficie del rosto navega la multiplicidad permitiendo misturar la máquina de codificación. En este escenario, el territorio de la educación fijo por líneas de fuga, como forma de resistir al padrón unificado.RésuméLa machine est sociale avant d’être une configuration technique, elle est une production avant d’être une reproduction. La machine est opposée à la structure, elle implique la finitude, la destruction et la création. Ce texte aborde, à partir de Deleuze et Guattari, l´idée de visage – à trarvers les configurations de subjectivité –, aussi bien que les possibles passages de cette idée par les plis de l’éducation. Comment l’éducation peut favoriser le visage? Quels assemblages passent par cette production machinique de subjectivité? Comment Deleuze-Guattari comprennent la production du visage? Un visage n’est pas “trouver” ou “chercher”, ni équivaut à “favoriser” un concept, mais il passe par une machinerie et par un ensemble de surveillance. Sur lui, il y a une guerre, il y a un labeur quotidien qui conduit l’éducation et ses processus à se glisser par des plis (im) possibles.Descargas
Publicado
2017-12-29
Número
Sección
Artigos