Amazônia: uma liturgia da beleza
DOI:
https://doi.org/10.18542/raf.v12i1.6074Abstract
O objetivo original desse texto foi apresentar conexões epistemológicas entre ciência e arte para alunos da Disciplina Natureza, Agricultura e Artes do Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Federal do Pará. Reflete-se articulando percepções que se convertem em objetos de contemplação ou em provas científicas tendo ambas como base a experiência e a experimentação. A esses produtos atribui-se o conceito de conhecimento. Recorre-se a obras de arte eautores consagrados nos diversos campos do conhecimento filosófico, artístico, religioso e científico como Leonardo da Vinci, Bernardo de Claraval, Max Weber, Bachelard, Durand, Eidorfe Moreira, Zuininga, Humberto Eco e ancora-se na tese defendida em 1994 pelo próprio autor. Passeia por exemplos amazônicos a título de aproximar teoria e exercícios de percepção e conclui com perguntas que abrem para a reflexão sobre as mudanças na interpretação estética e nas mudanças epistemológicas que estão a exigir novos posicionamentos.Downloads
Published
2018-08-30
Issue
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Artigos