FOTOSSÍNTESE EM DIFERENTES GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO

Autores

  • Luzia Pereira da Silva
  • Maria Lucrecia Gerosa Ramos
  • Andre Freire Cruz
  • Walter Quadros Ribeiro Junior
  • Gustavo Rodrigues
  • Sebastiao Alberto de Oliveira
  • Maria Elisa Calbo

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v8i1.3266

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de taxa de fotossíntese (TF), condutância estomática (CE), matéria seca total de raiz e parte aérea, área foliar e clorofila a, clorofila b e clorofila total, sobre a produtividade em genótipos de feijoeiro. Foram realizados dois experimentos, um em campo (CP), no município de Cristalina – GO, e outro em casa de vegetação (CV), na Estação Experimental da Universidade de Brasília - DF, entre Agosto e Novembro de 2002... Na avaliação da TF e CE, utilizou-se o analisador portátil de gás por infravermelho. O teor de clorofila foi determinado pelo método de extração acetona 80% e leitura em espectrofotômetro. A biomassa vegetal foi determinada pelo método da secagem e pesagem. A área foliar foi determinada utilizando-se o medidor de área foliar. Os genótipos apresentaram valores diferenciados para a maioria dos parâmetros avaliados, tanto em campo como em casa de vegetação. Não houve correlação na maioria das combinações que envolveram épocas de avaliação, local de experimento (campo e casa de vegetação) e genótipos avaliados. O teor de clorofila não se correlacionou com qualquer dos parâmetros analisados. A taxa de fotossíntese na fase R7 apresentou correlação positiva (r = 0,627) com a produção de grão. Os demais fatores não se correlacionaram. A fase R7 foi a melhor época para avaliar o efeito da fotossíntese na produção de grãos. PALAVRAS-CHAVE: Área foliar, Clorofila, Condutância estomática, Matéria seca, Produtividade, Taxa de fotossíntese.

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Publicado

2016-11-08

Edição

Seção

Artigos Científicos