ATRATIVIDADE DO MERCADO MADEIREIRO AO INVESTIMENTO PRIVADO NO ESTADO DO PARÁ

Autores

  • Silmara Ribeiro Leal Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará
  • Douglas Valente de Oliveira Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará
  • Laura Fernanda de Lima Lobato Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará
  • Juliana Mendes de Oliveira Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará
  • Rommel Noce Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v9i2.5104

Resumo

RESUMO: Objetivou-se analisar a relação risco-retorno dos principais municípios produtores de madeira em tora no período de 2008 a 2014. Admitiu-se a taxa geométrica de crescimento (TGC) como indicativo de retorno e o coeficiente de variação (CV) como indicativo de risco. A atratividade do mercado madeireiro ao investimento privado no estado do Pará mostrou-se bastante variado entre os municípios avaliados. A relação risco/retorno coerente possui valores positivos para a expectativa de retorno, ou seja, atrai investimento, entretanto, nos municípios que apresentaram valores negativos, à relação risco/retorno revelou-se incoerente e consequentemente não atrairia o investimento privado. Observou-se ainda um mercado atrativo a diferentes perfis de investidores, classificados como avesso ao risco, tradicional e propenso ao risco.  A maioria dos municípios é classificada como atrativa ao investidor tradicional. De acordo com os resultados, conclui-se que o mercado madeireiro dos municípios do estado do Pará em sua grande maioria é coerente e mais atrativo ao investimento privado de perfil tradicional.PALAVRAS-CHAVE: Economia florestal, Mercado madeireiro, Risco e retorno. 

Biografia do Autor

Douglas Valente de Oliveira, Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará

Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

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Publicado

2018-04-10

Edição

Seção

Notas Científicas/Técnicas