VARIÁVEIS MORFOMÉTRICAS DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS EM SISTEMA AGROFLORESTAL

Autores

  • Iara Nobre Carmona Universidade Federal do Oeste do Pará http://orcid.org/0000-0003-3706-3286
  • Marina Gabriela Cardoso de Aquino Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Danilo Ícaro Silva da Rocha Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Jaiton Jaime das Neves Silva Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Ademir Gonçalves Ficagna Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Diego Damázio Baloneque Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Maisa Yurika Ferreira Otake EMBRAPA
  • Daniela Pauletto Universidade Federal do Oeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5158

Resumo

Este trabalho teve como objetivo a análise morfométrica de três espécies florestais: Mogno Africano (Khaya ivorensis), Seringueira (Hevea brasiliensis) e Teca (Tectona grandis). O trabalho foi realizado no município de Monte Alegre – PA em junho de 2017 durante três dias, em uma área de 90 hectares, dividida em 6 Sistemas Agroflorestais (SAFs), onde foram amostrados 20 indivíduos por sistema. Para análise morfométrica, calculou-se a Projeção de Copa (A), Volume de Copa (VC), Proporção de Copa (PC), Grau de Esbeltez (GE), Índice de Saliência (IS), Índice de Abrangência (IA), Formal de Copa (FC), Incremento Médio Anual de Altura (IMA - HT) e Incremento Médio Anual de Diâmetro (IMA - DAP). Observou-se que o Mogno Africano possui maior valor de altura comercial (6,81 m) e diâmetro (0,33 m), e a Seringueira apresentou maiores valores de IMA – HT (2,41 m/ano), IMA – DAP (0,035 m/ano), IC (9,82 m), CC (12,05 m) e DC (8,85 m). As três espécies estudadas não apresentaram diferenças significativas nos valores de GE, FC, IS. A Teca obteve maior IA (0,56 m/m). Devido aos bons resultados de IMA, a Seringueira pode ser utilizada em reflorestamento em curto prazo. O Mogno Africano e a Teca demonstraram aptidão a plantios adensados, consorciados ou não.PALAVRAS-CHAVE: Agrossilvicultura, Morfometria, Sistema Agroflorestal. 

Biografia do Autor

Iara Nobre Carmona, Universidade Federal do Oeste do Pará

Acadêmica de Engenharia Florestal e estagiária no Laboratório de Tecnologia da Madeira

Marina Gabriela Cardoso de Aquino, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduanda de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Oeste do Pará

Danilo Ícaro Silva da Rocha, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduando de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Oeste do Pará

Jaiton Jaime das Neves Silva, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduando de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Oeste do Pará

Ademir Gonçalves Ficagna, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduando de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Oeste do Pará

Diego Damázio Baloneque, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal do Oeste do Pará

Maisa Yurika Ferreira Otake, EMBRAPA

Engenheira Florestal e Mestre em Biodiversidade pelo Programa de Pós Graduação em Biodiversidade Tropical (PPGBIO) pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)

Daniela Pauletto, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheira Florestal e Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) nas áreas de Agrossilvicultura e Incêndios Florestais

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Publicado

2018-11-11

Edição

Seção

Artigos Científicos