FILOSOFIA, ANTROPOLOGIA E REPORTAGEM EM RIBANCEIRA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESVIVER NA AMAZÔ- NIA DE DALCÍDIO JURANDIR

Autores/as

  • Edilson Pantoja da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18542/amazonica.v7i2.3454

Resumen

Ribanceira (1978), último romance da série Extremo Norte, escrito por Dalcídio Jurandir, resulta de pelo menos duas estadias do autor na cidade de Gurupá, Baixo-Amazonas. A primeira, entre 1929 e 1930, quando ali foi secretário do intendente; a segunda, em 1945, quando acompanhou o antropólogo Charles Wagley, que, em 1948, lá retornou com EduardoGalvão em expedição antropológica, e que resultou, respectivamente, nas publicações de Uma comunidade amazônica (1953) e Santos e visagens (1955). O artigo analisa paralelos etnográficos entre as três obras, assim como elementos filosóficos, literários e jornalísticos em Ribanceira, e lhe propõe outro lugar no conjunto da referida série.Palavras-chave: Etnografia, romance, reportagem, pessimismo, esperança.

Publicado

2016-07-11

Número

Sección

Artículos Originales