ARQUEOLOGIA COMUNITÁRIA NA RESERVA AMANÃ: HISTÓRIA, ALTERIDADE E PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO

Autores

  • Jaqueline Gomes Universidade de São Paulo, São Paulo/SP, Brasil
  • Rafael Barbi Costa e Santos Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Tefé/AM, Brasil
  • Bernardo Locale Silva Da Costa Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Tefé/AM, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18542/amazonica.v6i2.1874

Resumo

O presente artigo apresenta um panorama das ocupações da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, colocando em perspectiva as relações que a população mantém com o patrimônio arqueológico existente na área. As pesquisas são desenvolvidas com a participação comunitária e, a partir de trajetórias históricas particulares das comunidades, identificamos duas formas distintas de apropriação e significação do patrimônio arqueológico. Nesta reflexão, sugerimos que as ocupações em Amanã remetem a processos de continuidade marcados nas paisagens. Além disso, exploramos os significados e as relações que os moradores estabelecem com os vestígios arqueológicos, relações estas que envolvem processos de autodefinições e noções de alteridade que influenciam diretamente as estratégias de gestão. Palavras-chave: Arqueologia comunitária, RDS Amanã, gestão do patrimônio

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Publicado

2014-10-16

Edição

Seção

Dossiê