O LIMITE QUALITATIVO DE MODELOS QUANTITATIVOS

Auteurs-es

  • Osvaldo Frota Pessoa Junior USP

DOI :

https://doi.org/10.18542/complexitas.v1i1.3417

Mots-clés :

Comportamentalismo. Funcionalismo. Mentalismo. Modelos computacionais. Qualitatismo.

Résumé

O presente artigo discute a limitação qualitativa de modelos matemáticos e computacionais. Por “qualitativo” entende-se não uma descrição linguística fuzzy ou sem o uso de matemática, mas sim a vivência de qualidades subjetivas e a extensão deste conceito para a materialidade das coisas, em oposição à suas relações estruturais. Explora-se didaticamente o “espectro funcionalista”, em que diferentes posições filosóficas a respeito da natureza da consciência são apresentadas. Esta análise opõe, de um lado, as visões comportamentalistas, funcionalistas e mecanicistas, e de outro, as concepções mentalistas, substancialistas e qualitatistas. Mapeiam-se assim diferentes respostas à pergunta de se uma máquina pode ser consciente. 

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Publié-e

2016-07-05