Uma inesquecível conversa com Max M artins

Autores

  • Oswaldo Coimbra UFPA

DOI:

https://doi.org/10.18542/moara.v2i46.4163

Resumo

Pela segunda vez, Max Martins estava diante de alunos do curso de Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA). Ele fora convidado a participar, naquele ano de 2000, de uma semana de gravações de depoimentos sobre produção de textos, à qual já tinham comparecido alguns dos mais talentosos paraenses, de diversas áreas da cultura do estado, como o publicitário Oswaldo Mendes, o teatrólogo Edyr Augusto Proença, o romancista Vicente Cecim e o jornalista Lúcio Flávio Pinto. O poeta, naquela ocasião, já apresentava as primeiras marcas das enfermidades que iriam persegui-lo pelos anos seguintes até sua morte, no dia 9 de fevereiro de 2009. Demonstrava certa dificuldade para articular suas frases, em contraste com a fluência que lhe conferiam o vigor criativo e a plena maturidade intelectual de oito anos antes, quando foi ouvido pela primeira vez.

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Publicado

2017-03-01

Edição

Seção

Dossiê Max Martins 90