Pelos mapas imaginários de Tão longo amor, tão curta a vida

Autores

  • Mariana de Mendonça Braga Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.18542/moara.v2i48.5736

Resumo

 A temática dos mapas imaginários cujas fronteiras são modificadas é recorrente desde o início da produção ficcional do autor português Helder Macedo e serve em sua obra como uma estratégia de negociação com o espaço geográfico e também com o espaço interior do sujeito. Este artigo analisa algumas possibilidades de leitura desses mapas imaginários no projeto discursivo de Helder Macedo e, sobretudo, dos mapas desenhados e redesenhados pelo personagem-protagonista Victor Marques da Costa no romance Tão longo amor, tão curta a vida (2013), partindo da concepção de alegoria desenvolvida pelo crítico e teórico literário Walter Benjamin primeiramente no ensaio “Origem do drama barroco alemão” (1928). 

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Publicado

2018-04-24

Edição

Seção

Dossiê A literatura luso-brasileira no contexto global: atravessando fronteiras