Antoine Emaz e Age de Carvalho: poetas de pele e osso

Autores

  • Francisco Alison Ramos da Silva UFC

DOI:

https://doi.org/10.18542/moara.v0i49.6485

Resumo

Este artigo visa à análise comparativa parcial de De peu e Arquitetura dos ossos, de Antoine Emaz e Age de Carvalho, respectivamente. A exemplo do poema “Os, 9”, da primeira obra, e do poema “IV”, da segunda, presente na parte “Os quintais”, analisamos os sentidos da metalinguagem nos dois poetas. Além de outras semelhanças, este é o elemento poético que mais os aproxima: o modo como enxergam a criação literária, presente no cotidiano e, portanto, sentida na pele e nos ossos do eu lírico de cada poema. Utilizando-se de linguagem simples e livre de palavras de enfeite, nossos poetas trazem imediatamente à tona, no tempo e no espaço, estes reinventados liricamente, questões mais profundas, relativas aos problemas do homem no mundo e à sua existência.

Biografia do Autor

Francisco Alison Ramos da Silva, UFC

Doutorado em Letras pela Universidade Federal do Ceará, na modalidade sanduíche, na Université de Paris, Sorbonne, Paris IV.

Downloads

Publicado

2018-07-31

Edição

Seção

Artigos Científicos de Número Temático (Linguística)