Antoine Emaz e Age de Carvalho: poetas de pele e osso
DOI:
https://doi.org/10.18542/moara.v0i49.6485Resumo
Este artigo visa à análise comparativa parcial de De peu e Arquitetura dos ossos, de Antoine Emaz e Age de Carvalho, respectivamente. A exemplo do poema “Os, 9”, da primeira obra, e do poema “IV”, da segunda, presente na parte “Os quintais”, analisamos os sentidos da metalinguagem nos dois poetas. Além de outras semelhanças, este é o elemento poético que mais os aproxima: o modo como enxergam a criação literária, presente no cotidiano e, portanto, sentida na pele e nos ossos do eu lírico de cada poema. Utilizando-se de linguagem simples e livre de palavras de enfeite, nossos poetas trazem imediatamente à tona, no tempo e no espaço, estes reinventados liricamente, questões mais profundas, relativas aos problemas do homem no mundo e à sua existência.Downloads
Publicado
2018-07-31
Edição
Seção
Artigos Científicos de Número Temático (Linguística)