Quando a língua carrega estigmas: ideologias linguísticas Paumari e Apurinã no município de Lábrea

Autores

  • Ana Carla dos Santos Bruno Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, da Coordenação de Sociedade Ambiente e Saúde

DOI:

https://doi.org/10.18542/moara.v1i50.6807

Resumo

Neste artigo analisamos as experiências de jovens indígenas e suas famílias no contexto urbano no município de Lábrea. Nós discutimos as ideias, crenças, representações e atitudes que os Apurinã e Paumari tem sobre suas línguas e a língua Portuguesa utilizando a abordagem da Ideologia Linguística. Através do método etnográfico observarmos assim, as situações rotineiras de interação nas diferentes esferas das atividades sociais: em casa, na escola, com “os outros” e com seus parentes para uma melhor compreensão das representações que os mesmos têm sobre a vida na cidade e suas experiências nas escolas urbanas.

Biografia do Autor

Ana Carla dos Santos Bruno, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, da Coordenação de Sociedade Ambiente e Saúde

Doutora em Antropologia Linguística pela Universidade do Arizona. Pesquisadora titular III do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, da Coordenação de Sociedade Ambiente e Saúde (INPA/COSAS)

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Publicado

2019-04-01

Edição

Seção

Artigos Científicos de Número Temático (Linguística)