Apresenta algumas contribuições das teorizações pós-modernas e pós-estruturalista nas teorias e práticas curriculares a partir das relações entre cultura, linguagem, identidade, conhecimento e poder. O currículo pós-moderno propoe uma desestabilização desses conceitos em sucessivas problematizações das práticas essencialistas e naturalizadas manisfestados nos circuitos escolares. Nesse sentido, o presente artigo pretende oferecer subsídios que contribuam para a dilatação da compreensão, de modo que a mesma seja submetida a um processo de desconstrução, uma vez estilhaçada, possa fazer jus aos problemas que são sempre situados no tempo e no espaço e carregam consigo as marcas daqueles e daquelas envolvidos na dinâmica educaional.