A BIOPOLÍTICA CURRICULAR E SUBJETIVAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

Autores

  • Glaybe Antonio Sousa Pimentel Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18542/rmi.v9i12.2994

Resumo

A nalidade do estudo consistiu em analisar os fundamentosinseridos na biopolítica curricular imposta pelo Estado brasileiro a partirdas reformas educacionais almejadas na constituição Federal de 1946,nos Decretos-Lei nº 8529 e 8530 de janeiro de 1946; na ConstituiçãoFederal de 1967 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira(LDB) Lei nº 4024/61. Como a biopolítica curricular conformou ouconforma o processo de subjetivação do trabalho docente? Respaldados na perspectiva foucaultiana, fez-se a análise do discurso dos artigosdas Constituições de 1946 e de 1967 referentes à Educação e dosDecretos-Leis do Ensino Primário e da Escola Normal, assim como daLei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1961. Os rumosque a formação de professores do ensino primário e, portanto, dosgrupos escolares, tomou foram a lógica do governamento, isto é, daeducação como arte de governar. Essa forma de prover a educação foise desenvolvendo a partir do deslocamento de sua vertente tradicionalpara outra de matriz cienti cista defendida pelos pensadores adeptosda escola nova no Brasil.Palavras-chave: Biopolítica. Subjetivação. Trabalho Docente.

Downloads

Publicado

2016-05-22

Edição

Seção

Dossiê Currículo