AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE RAÍZES E TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA

Autores

  • Arlem Dalvany Maia de sousa Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Ianna Bizerra Barros Universidade Federal de Viçosa
  • Edwin Camacho Palomino Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Helender Ueno Seelig de Souza Universidade Federal do Amazonas
  • Thais Vieira Silva Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Laysa Mathias de Jesus Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Wendel da Costa Oliveira Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Júlia Batista de Azevedo Ferreira Universidade Federal do Oeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v9i2.5091

Resumo

RESUMO:  A mandioca de mesa é um produto que possui um grande potencial econômico, alto teor nutritivo e matéria prima de qualidade para vários subprodutos, motivos pelos quais o consumo da referida raiz se expandiu por diversas regiões do país, abrangendo margens além da Amazônia. Os objetivos desse trabalho foram avaliar parâmetros de qualidade de raízes e taxa de sobrevivência de sete variedades de mandioca de mesa nas condições edofoclimáticas do estado do Pará. O experimento foi realizado em uma propriedade rural, na comunidade de Mojuí dos Pereiras, município de Mojuí dos Campos. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. Foram avaliados os seguintes parâmetros: teores de casca e polpa e dificuldade na retirada da entrecasca das raízes. Avaliou-se ainda a taxa de sobrevivência de plantas, 14 meses após o plantio. Para os parâmetros teores de polpa e casca, as variedades não diferiram estatisticamente entre si. Quanto a dificuldade na retirada da entrecasca das raízes apresentou grau médio, sendo apenas as variedades Máximo e Tabocal II fáceis de descascar. Para a taxa de sobrevivência a variedade Roxa do curudi apresentou o maior valor, enquanto a variedade Tabocal II o menor, diferindo estatisticamente entre si. A variedade Máximo se mostrou mais eficiente quanto à qualidade de raízes. A variedade Roxa do curudi apresentou a melhor taxa de sobrevivência, mostrando maior adaptação às condições ambientais do estado do Pará.PALAVRAS-CHAVE: Raízes, Retirada da entrecasca, Teores de polpa.

Biografia do Autor

Arlem Dalvany Maia de sousa, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheira Agrônoma, mestranda em Sociedade, ambiente e qualidade de vida pelo Programa de Pós-graduação em Sociedade, ambiente e qualidade de vida do Centro de Formação Interdisciplinar (CFI)

Ianna Bizerra Barros, Universidade Federal de Viçosa

Engenheira Agrônoma, mestranda em Solos e nutrição de plantas pelo Programa de Pós-graduação em Solos e nutrição de plantas.

Edwin Camacho Palomino, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheiro Agrônomo, doutor em Agronomia, professor adjunto da Universidade Federal do Oeste do Pará, vinculado ao Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

Helender Ueno Seelig de Souza, Universidade Federal do Amazonas

Engenheiro Florestal, mestrando em Ciências Florestais e Ambientais pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais

Thais Vieira Silva, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduanda em Agronomia pelo Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

Laysa Mathias de Jesus, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduanda em Agronomia pelo Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

Wendel da Costa Oliveira, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduando em Agronomia pelo Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

Júlia Batista de Azevedo Ferreira, Universidade Federal do Oeste do Pará

Graduanda em Agronomia pelo Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF)

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Publicado

2018-04-10

Edição

Seção

Artigos Científicos