ÍNDICES PRODUCTIVOS DE ABEJAS NATIVAS ASOCIADOS A CONDICIONES AMBIENTALES EN ARAPIUNS, PARÁ

Autores/as

  • Adcléia Pereira Pires Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Aluna de graduação zootecnia
  • Aline Pacheco Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Professora Adjunta curso Zootecnia
  • Lucieta Guerreiro Martorano Embrapa Amazônia Oriental/NAPTdo Médio Amazonas Departamento: Agrometeorologia/Modelagem
  • Alanna do Socorro Lima da Silva Universidade Federal do Oeste do Pará/Professora Adjunta do curso de zootecnia
  • Ana Paula da Silva Viana Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Aluna de graduação de Engenharia Florestal
  • Marcelo Costa Diniz Universidade Federal do Oeste do Pará/Aluno graduação curso de Agronomia
  • Andria Tavarez Galvão Universidade Federal do Oeste do Pará/Aluna graduação curso de zootecnia
  • José Reinaldo da Silva Cabral de Moraes Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho/Aluno de mestrado

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v9i2.5089

Resumen

RESUMEN: Los animales cuando sometidos a condiciones ambientales fuera de la zona de termo neutralidad desarrollan estrategias de supervivencia que pueden comprometer sus funciones, principalmente en producción de alimentos a las poblaciones. Se objetivó identificar índices productivos de abejas nativas asociados a condiciones ambientales en colonias de Melipona interrupta criadas racionalmente en la comunidad Coroca, Rio Arapiuns. Fue realizada la bionomia de 15 colmenas durante un año y para diagnosticar las condiciones en colonias de esas abejas se utilizó un termógrafo infrarrojo. Las lluvias en la región se concentran entre los meses de Enero a Junio, siendo las mayores ofertas pluviales en los meses de Marzo y Abril, contabilizándose 280 mm y 270 mm, respectivamente. En el período menos lluvioso las temperaturas medias se encontraban más elevadas, siendo ese período el más propicio para floración de especies nativas, aumentando la oferta de alimentos a las abejas y consecuentemente aumentando la producción de miel. Los patrones térmicos en los blancos indicaron que la entrada de los potes de miel estaba con las temperaturas más elevadas, alcanzando 43,0 ºC con amplitud térmica de 3,4 °C. En la pared de las cajas y en los espacios entre los potes de miel fueron detectadas temperaturas semejantes de 34,0 °C que apuntaban indicios de estrés térmico, conforme resultados disponibles en la literatura. Como las abejas utilizan estrategias de termorregulação se notó reducida oscilación de la temperatura en los potes de miel, explicada por la capacidad de la cera en funcionar como aislante y conservante para las colmenas. Se concluye que la productividad de miel en el período de temperaturas más elevadas refuerza la adaptabilidad de esta especie a las condiciones climáticas de la región.PALABRAS CLAVE: Melipona interrupta, Meliponicultura, Servicios Ecosistémicos, Termorregulación.

Biografía del autor/a

Adcléia Pereira Pires, Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Aluna de graduação zootecnia

Estudante do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Oeste do Pará

Aline Pacheco, Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Professora Adjunta curso Zootecnia

Médica Veterinária, Mestrado em produção animal e Doutorado em ciência animal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense. Atualmente Professora Adjunta do curso de zootecnia da Universidade Federal do Oeste do Pará. Área de concentração genética e melhoramento animal.

Lucieta Guerreiro Martorano, Embrapa Amazônia Oriental/NAPTdo Médio Amazonas Departamento: Agrometeorologia/Modelagem

Graduação em Meteorologia (UFPA1982) e Agronomia (UFRA- antiga FCAP1987). Mestrado em Agrometeorologia (ESALQ/USP1998) e doutorado em Fitotecnia/Agrometeorologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2007. Foi pesquisadora da Embrapa Solos entre fevereiro de 1990 a dezembro de 2008, atuando em dois mandatos como Membro do Comitê Técnico Interno (CTI/Embrapa Solos), bem como em projetos de pesquisa (nacional e internacional/ FP6). Colaborou como prfessora no mestrado da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) entre 2007 a 2008, inclusive como co-orientadora. Desde 2009 vem trabalhando como pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, tanto em liderança de projetos quanto como colaboradora em Rede de pesquisa  Também, vem colaborando como professora permanente (sem vínculo empregatício) no Curso de Mestrado em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará PPGCA-UEPA. Participa como co-orientadora em programas de pós-graduação na ESALQ (São Paulo) e UFAM (Manaus). Tem participado em bancas de mestrado, doutorado, além de participação em bancas de Concursos Públicos. Colabora ainda, como revisora em periódicos científicos. Tem participado como consultora Ad Hoc na análise de projetos de pesquisa.

Alanna do Socorro Lima da Silva, Universidade Federal do Oeste do Pará/Professora Adjunta do curso de zootecnia

MédicaVeterinária pela Universidade Federal Rural da Amazônia em 2006. Doutorado em Medicina Veterinária - Reprodução Animal. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Atualmente é pesquisadora do Projeto Bio-Fauna da Universidade Federal Rural da Amazônia. Atualmente, Professora Adjunta da Universidade Federal do Oeste do Pará, fazendo parte do Instituto de Biodiversidade e Florestas.

Ana Paula da Silva Viana, Universidade Federal do Oeste do Pará/IBEF/Aluna de graduação de Engenharia Florestal

Aluna de graduação de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Oeste do Pará

Marcelo Costa Diniz, Universidade Federal do Oeste do Pará/Aluno graduação curso de Agronomia

Aluno de Graduação do curso de Agronomia/IBEF/UFOPA

Andria Tavarez Galvão, Universidade Federal do Oeste do Pará/Aluna graduação curso de zootecnia

Aluna graduação curso de zootecnia da Universidade Federal do Oeste do Pará.

José Reinaldo da Silva Cabral de Moraes, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho/Aluno de mestrado

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA-2015). Durante a graduação foi bolsista (PET-Agronomia/ SeSu/MEC) no período de 2011 a 2015, além de atuar em projetos de pesquisas relacionados a estudos agrometeorológicos no cultivo de palma de óleo e feijão caupi na amazônia. Realizou estágio na EMBRAPA Amazônia Oriental e na Secretária de Meio Ambiente. Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal), da Universidade Estadual Paulista " Julio de Mesquita Filho" (UNESP), Câmpus de Jaboticabal, atuando na linha de pesquisa de agrometeorologia e modelagem.

Publicado

2018-04-10

Número

Sección

Artigos Científicos