ESTRUCTURA Y DINÁMICA DE UN ÁREA MANEJADA EN EL BOSQUE NACIONAL DEL TAPAJÓS

Autores/as

  • Talita Godinho Bezerra Universidade Federal Rural da Amazônia http://orcid.org/0000-0001-9968-7874
  • Antônio Ozenilto de Sousa Lima Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Jéssica Thaíse Rocha de Araújo Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Milla Graziely Silveira dos Santos Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Raphael Lobato Prado Neves Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Giselli Castilho Moraes Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Lia de Oliveira Melo Universidade Federal do Oeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18542/ragros.v10i2.5131

Resumen

En este estudio, se evaluó la estructura y la dinámica de una comunidad arbórea, antes y después de la intervención forestal, en el Bosque Nacional del Tapajós. Para ello, se instalaron aleatoriamente 10 parcelas permanentes de 50 x 50 m en una Unidad de Producción Anual (1.000 ha) y se realizaron mediciones antes y después de la intervención, en los años 2012 y 2015, respectivamente. El análisis reveló que la extracción de madera provocó alteración en el número de individuos, área basal y volumen, pero no afectó la distribución diamétrica de los individuos arbóreos. El crecimiento medio anual en diámetro, considerando todos los árboles con DAP ? 10 cm, se situó en torno a 0,34 cm.ano-1. Los árboles con copas totalmente expuestas a la luz, ausentes de cipó y sin daños, crecieron más que las sombreadas, con cipos y daños restringiendo su crecimiento. La mortalidad fue superior a los ingresos de nuevos árboles, reflejando un balance negativo común en áreas recién explotadas. Después de la intervención, el bosque estudiado logró mantener sus características semejantes al bosque original.PALABRAS CLAVES: Crecimiento de bosques, Manejo forestal, Parcelas permanentes.

Biografía del autor/a

Talita Godinho Bezerra, Universidade Federal Rural da Amazônia

Engenheira Florestal, formada pela Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente, mestranda em Ciências Florestais na Universidade Federal Rural da Amazônia.

Antônio Ozenilto de Sousa Lima, Universidade Federal Rural da Amazônia

Engenheiro Florestal, formada pela Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente, mestrando em Ciências Florestais na Universidade Federal Rural da Amazônia.

Jéssica Thaíse Rocha de Araújo, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheira Florestal, formada pela Universidade Federal do Oeste do Pará.

Milla Graziely Silveira dos Santos, Universidade Federal do Oeste do Pará

Engenheira Florestal, formada pela Universidade Federal do Oeste do Pará.

Raphael Lobato Prado Neves, Universidade Federal Rural da Amazônia

Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Atualmente, doutorando em Ciências Florestais na Universidade Federal Rural da Amazônia.

Giselli Castilho Moraes, Universidade do Estado de Santa Catarina

Engenheira Floestal, formada pela Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente, mestranda em Engenharia Florestal na Universidade do Estado de Santa Catarina.

Lia de Oliveira Melo, Universidade Federal do Oeste do Pará

Doutora em Ciências Florestais pela Universidade de São Paulo. Atualmente, professora Associado 2 da Universidade Federal do Oeste do Pará. 

Publicado

2018-11-19

Número

Sección

Artigos Científicos