A PRIMEIRIDADE E INFINITO NA GRÉCIA ANTIGA E NA AMAZÔNIA

Autores/as

  • Adelio Alves da Silva UNESP/Marília

DOI:

https://doi.org/10.18542/complexitas.v1i2.4367

Palabras clave:

Primeiridade. Conceito de número. Infinito. Experiência. Contemplação.

Resumen

Apresenta a experiência de Primeiridade e ‘Infinito’, como um princípio universal e atemporal. Na história do pensamento, ela surge nos poemas concebidos por Homero (IIíada e Odisseia),  sua ocorrência acontece em qualquer lugar, sem mudar a sua forma, não importa o período histórico. Essa mesma experiência ocorreu quando o poeta Lauro esteve pela primeira vez na Amazônia. Nela ele identificou as mesmas manifestações das experiências, do pastor, do marinheiro e do vigia que compõem os poemas de Homero. Cada representante da cultura da Grécia antiga foi substituído no mesmo poema por um representante da cultura amazônica (índio, barqueiro e ribeirinho) sem alterar a sua estrutura.  Como condição de unidade do poema.  

Biografía del autor/a

Adelio Alves da Silva, UNESP/Marília

 Pós - Doutorando em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP/Marília. Pesquisador da Universidade Paulista Júlio de Mesquita - Marília e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Citas

FINSLER, G. Homer. Berlin: Leipzig, 1924.

HOUAISS, A. Dicionario da lingua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

IBRI, I. A. Kósmos Noétos. São Paulo: Ed. Perspectiva / Holon, 1992.

MONDOLFO, R. O Infinito no pensamento da antiguidade clássica. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

NUNES, C. A. Ilíada e Odisseia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2015.

PEIRCE, Charles. Collected papers of Charles S. Peirce. C. Hartshorne, P. Weiss (eds.) v.1– 6, e W. Burks (ed.), v. 7 – 8. Cambridge: Havard University Press, 1931 – 1958.

SILVA. A. A. Considerações Sobre Primeiridade e Continuidade na Fenomenologia de Charles S. Peirce. Dissertação (Mestrado em Filosofia). PUC/São Paulo, 1999.

SILVEIRA, L. F. B. da. Observe-se o fenômeno: forma e realidade na semiótica de Peirce. In: Incursões Semióticas. Coleção CLE, v. 65, p. 2331, 2014.

Publicado

2017-04-20