EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONCEPÇÕES E TEORIAS CONTRA HEGEMÔNICA

Autores/as

  • Eraldo Souza do Carmo Universidade Federal do Pará – UFPA
  • Maria Sueli Corrêa dos Prazeres Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG
  • Rosana Maria Oliveira Gemaque Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.18542/rmi.v10i14.4254

Resumen

Resumo: O presente artigo objetiva discutir os princípios teóricos da luta do movimento por Uma Educação do Campo como proposta contra hegemônica de educação frente ao Estado capitalista. A análise se deu a partir de uma revisão da literatura a fim de confrontar as premissas deste movimento que defende um projeto educacional que leve em consideração as características e realidades dos sujeitos do campo. Entretanto, são processos conflitantes, uma vez que as políticas educacionais assumem as premissas do Estado capitalista, em que a educação assume a perspectiva de mercadoria. Ainda sim, evidencia-se que apesar das contradições, o movimento tem feito proposições coerentes e conseguido incluir na pauta do governo suas demandas sociais. Porém a materialização nem sempre atende suas perspectivas.Palavras Chaves: Educação do Campo. Estado. Políticas Públicas.

Publicado

2017-03-02