Diretrizes para a formação de professores no trabalho com a leitura: dos PCN à BNCC

Autores

  • Jaciluz Dias Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Helena Maria Ferreira Universidade Federal de Lavras.
  • Natany Avelar Silva Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.18542/moara.v1i51.7328

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar, contrastivamente, as diretrizes apresentadas pelos PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) e a proposição da BNCC - Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017) acerca do trabalho com a prática de leitura. Ambos os documentos abordam o trabalho com múltiplas linguagens: os PCN tratam de modo sucinto do uso de tecnologias, evidenciando o uso do computador, do rádio e da televisão. Já a BNCC detalha, em diferentes habilidades, a necessidade do trabalho com imagens, sons e diferentes linguagens digitais. Assim, pode-se inferir que a distância temporal entre as diretrizes para a educação nacional permitiu que o enfoque voltado aos multiletramentos se ampliasse, considerando a diversidade decorrente do uso das TIC no cotidiano. Esse avanço traz demandas formativas, uma vez que o trabalho com as multissemioses exige a exploração de diferentes gêneros discursivos, diferentes competências e habilidades leitoras e novos percursos metodológicos. 

Biografia do Autor

Jaciluz Dias, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutoranda em Linguística pela Universidade Federal de Juiz de Fora

Helena Maria Ferreira, Universidade Federal de Lavras.

Doutora em Estudos da Linguagem e Linguística Aplicada (PUC-SP) e Professora Associada do Departamento de Estudos da Linguagem e do Programa de Pós-graduação em Letras (PPGLE) e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), da Universidade Federal de Lavras.

Natany Avelar Silva, Universidade Federal de Lavras

Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Lavras.

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Publicado

2019-08-02

Edição

Seção

Artigos Científicos de Número Temático (Linguística)