A VIDA COMO OBRA DE ARTE: SABERES E FAZERES DO CAMPONÊS – MÃOS QUE MEDEM E LUTAM

Autores/as

  • Claúdia Glavam Duarte Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Juliano Espezim Soares Faria Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517

Resumen

Neste texto, pensando na possibilidade de tomar a vida como obra de arte, damos visibilidade as formas de vida de alguns sujeitos do campo: os pescadores artesanais Anastácio, Joaquim, Bino e a tecelã Romilda. Baseados no referencial teórico da Etnomatemática a partir do uso de elementos das propostas teóricas do segundo Wittgenstein, de Foucault e de Deleuze mostramos as racionalidades quantitativas das quais estes sujeitos se utilizam, e que evidenciam unidades de sentido distintas da racionalidade matemática hegemônica. Além de apresentar as formas de vida destes sujeitos do campo, damos continuidade à nossa tarefa de problematizar a universalidade e a neutralidade da matemática, mostrando que existem outras formas de matematizar a vida.Palavras-chave: Etnomatemática; Educação do Campo; Pós-Estruturalismo

Biografía del autor/a

Claúdia Glavam Duarte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorado em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil(2009). Professora ajunto III da Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Brasil

Juliano Espezim Soares Faria, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil(2011). Professor Assistente - A da Universidade Federal de Santa Catarina , Brasil

Publicado

2017-06-09

Número

Sección

Dossiê Olhares para o Campo: educação, arte e sociedade