A VIDA COMO OBRA DE ARTE: SABERES E FAZERES DO CAMPONÊS – MÃOS QUE MEDEM E LUTAM
DOI :
https://doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517Résumé
Neste texto, pensando na possibilidade de tomar a vida como obra de arte, damos visibilidade as formas de vida de alguns sujeitos do campo: os pescadores artesanais Anastácio, Joaquim, Bino e a tecelã Romilda. Baseados no referencial teórico da Etnomatemática a partir do uso de elementos das propostas teóricas do segundo Wittgenstein, de Foucault e de Deleuze mostramos as racionalidades quantitativas das quais estes sujeitos se utilizam, e que evidenciam unidades de sentido distintas da racionalidade matemática hegemônica. Além de apresentar as formas de vida destes sujeitos do campo, damos continuidade à nossa tarefa de problematizar a universalidade e a neutralidade da matemática, mostrando que existem outras formas de matematizar a vida.Palavras-chave: Etnomatemática; Educação do Campo; Pós-EstruturalismoTéléchargements
Publié-e
2017-06-09
Numéro
Rubrique
Dossiê Olhares para o Campo: educação, arte e sociedade